segunda-feira, dezembro 19, 2005

A Minha Estrela Cadente


Apareceste de mansinho
Deixando o teu brilho pelo meu caminho
Apagas-me e Acendes-me
Sem pedir Licença
Floresces e Desapareces
Por dentro das minha crença de descrença
Nos dias em que floresces adoro-te
Nos dias que desapareces não sei que sentir
És tal e qual uma estrela cadente
Magnifica e Majestosa
Mas quando se apaga
Não se sabe se esteve a fingir...
Que hei-de eu sentir por ti?
como hei-de eu agir?

Peço o meu desejo
Ser estrela e Lua
Ao teu lado
Brilhar e ver-te brilhar
No céu e no espaço
uma janela aberta
ou, talvez uma porta fechada
Tudo é mais que incerto.

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